Analise de risco
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É perceptível o crescente interesse das organizações brasileiras por saber qual seu grau de exposição frente às ameaças capazes de comprometer a estabilidade da sua operação. São ameaças que nos fazem suar frio: concorrentes, hackers, funcionários insatisfeitos, que somadas ao grande número de vulnerabilidades nos sistemas tecnológicos, materializam o nível de risco de uma organização. Arriscar faz parte da estratégia, conhecer e gerenciar os riscos é administrar o futuro.
Antes de detalhar o que representa uma Análise de Risco, vamos sincronizar nossos termos. Por segurança entende-se ‘certeza’. Garantir que as suas estratégias retornarão no nível desejado significa identificar e entender os riscos, para então administrá-los. Estar vivo, por exemplo, significa “arriscar diariamente”. Atravessar a rua, ir ao jogo de futebol ou dirigir são exemplos de situações que envolvem fatores de risco; mas como já estamos acostumados a enfrentá-los, formamos um instinto natural para o cálculo de energia utilizada para minimizar e controlar os riscos.
Podemos utilizar a mesma analogia para o mundo corporativo onde o “estilo de vida” é a operação da empresa, a exposição é o alcance da sua operação, e a energia investida para minimizar os riscos é o investimento despendido para conhecer e controlar a situação.
Como analisar riscos sem estudar minuciosamente os processos de negócio que sustentam sua organização? Como classificar o risco destes processos sem antes avaliar as vulnerabilidades dos componentes de tecnologia relacionados a cada processo? Quais são os seus processos críticos? Aqueles que sustentam a área comercial, a área financeira ou a produção? Você saberia avaliar quantitativamente qual a importância do seu servidor de web? Para cada pergunta, uma mesma resposta: conhecer para proteger.
A Análise de Risco se divide em cinco partes de igual importância: