Analise de porter - adriana machado
Através do modelo de Porter, observa-se como o setor é afetado pelas cinco forças: entrantes potenciais, ameaça de produtos substitutos, clientes, concorrentes e fornecedores. Segundo Porter (1998) “o conhecimento dessas fontes básicas de pressão competitiva propicia o trabalho preliminar para uma agenda estratégica de ação”. Ou seja, essas forças acentuam os pontos fracos da empresa, bem como ajudam a posicionar estratégias que possam oferecer maiores vantagens e tendências do setor.
2.2.1 Planilha e Análise da Força dos CLIENTES
Segundo o modelo de Porter, os clientes têm poder de negociação, pois competem com a indústria forçando os preços mais baixos, melhor qualidade, melhor disponibilidade de produtos e serviços e até obrigando os concorrentes a competir mais.
2.2.2 Planilha e Análise da Força dos SUBSTITUTOS
Os serviços substitutos podem ser considerados os que desempenhem a mesma função da empresa.
2.2.3 Planilha e Análise da Força dos ENTRANTES O modelo de Porter identifica os novos entrantes como ameaça porque novas empresas trazem novas capacidades, desejo de participação no mercado, competitividade preço, qualidade, entre outros. Assim, a ameaça de novos entrantes depende das barreiras atuais e da relação dos concorrentes existentes e do que os entrantes podem esperar encontrar. Segundo Porter, as economias de escala detêm a entrada de novos concorrentes por forçá-los a já entrarem com uma escala grande e adequada ou a aceitar conviver com uma determinada desvantagem em custo. 2.2.4 Planilha e Análise da Força dos CONCORRENTES
Segundo o modelo de Porter a rivalidade entre os concorrentes existentes toma a forma familiar de uma corrida pela posição, ou seja, os concorrentes usam táticas, tais como preço, lançamento, promoções para alcançarem a melhor posição no mercado e alcançarem seus lucro desejados. Assim, podem-se considerar os concorrentes como todos aqueles que