A competência essescial da corporação

A Competência Essencial da Corporação

Durante os anos oitenta, os altos executivos eram julgados por sua capacidade de reestruturar, corrigir confusões e eliminar camadas hierárquicas nas corporações. Na década seguinte, eles serão julgados por sua capacidade de identificar, cultivar e explorar as competências essenciais que tornam o crescimento possível - na verdade, eles terão que repensar o conceito da corporação em si.
O desafio dos executivos das empresas é criar um produto que seja da necessidade do consumidor, mas que eles ainda não imaginam que exista. Esta é uma tarefa decepcionante e difícil, pois não há no mercado onde comparar custos, qualidades e preço de venda. Tanto a teoria como a prática da gerência ocidental, criou um pesado impedimento no nosso deslocamento para frente. São os princípios da gerencia que precisam de reforma, e não as pessoas que nela estão inseridas.
Em mercados mais estabelecidos, o desafio das empresas orientais tem sido inquietantes. As empresas estão gerando uma tempestade de atributos e melhorias funcionais que trazem uma riqueza em questão de sofisticação e tecnologia a produtos de uso cotidiano. Eles estão fazendo com que o comprador compre algo com varias funções onde na verdade ele irá usar apenas algumas. É o que esta acontecendo com os celulares. O objetivo do celular é fazer ligação (se comunicar), mas ele tem outras funções que fogem deste foco. A diferença entre as empresas ocidentais e as orientais não esta na capacidade de seus executivos, e sim na adesão irrestrita a um conceito de corporação que limita a capacidade de negócios individuais explorarem inteiramente o profundo reservatório da capacidade tecnológica que muitas empresas americanas e europeias possuem.
A definição de produtos essenciais vem da conexão tangível entre competências essenciais identificadas e os produtos finais em si. Para sustentar a liderança em suas áreas escolhidas de competência essencial, as empresas procuram maximizar sua