Analise das diferenças entre a escola clássica e keynesiana Introdução FGV

1489 palavras 6 páginas
Matriz de atividade individual

Módulo: modulo 2
Atividade: trabalho individual
Título: Analise das diferenças entre a escola clássica e keynesiana
Introdução

Durante a crise de 1929, a corrente teórica que reinava nas principais potências econômicas do mundo era o liberalismo econômico. O principal conceito dessa teoria é a “mão invisível” do mercado. O liberalismo afirma que o mercado já possui mecanismos que são capazes de regular e corrigir essas falhas. Se o mercado já possui esses mecanismos, qual a função do Estado na economia? É justamente esse o pensamento dos liberalistas: a não-intervenção do Estado na economia. A superprodução, foi o problema central da Crise de 29. Foi a partir daí que a teoria do liberalismo foi colocada em duvida, pois se o mercado fosse tão “independente” assim, não haveria uma crise tão profunda. Em 1926, John Maynard Keynes postulou uma teoria na qual rompia totalmente com os princípios liberalistas. Keynes pregava a intervenção do Estado na economia.

Características principais da Escola Clássica

Adam Smith deu inicio ao que se conhece por escola clássica. A escola clássica foi marcada pela obra Riqueza das nações de sua autoria.
Adam Smith afirma que não é a acumulação de materiais preciosos que determina a prosperidade de uma nação, mas sim o trabalho humano e qualquer mudança que aprimore as forcas produtivas enriquece a união.
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Principais características: Livre concorrência: A livre concorrência poderia forcar o empresário a ampliar a produção buscando novas técnicas, aumentando a qualidade do produto e menos custo de produção.
Divisão do trabalho: maior destreza gera economia de tempo, e aumenta o numero da produção.
Conceito de mão invisível: É uma teoria que descobre uma lógica que explica que a economia capitalista se auto regula através do mercado através da liberdade de competição e da lei da oferta e da procura.
Restrição as atribuições do estado: Ao

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