Analise cinesiologia do salto de esqui
1. Introdução 4
2. Conteúdo 4
3. Conclusão 11
4 – Bibliografia 12
Livro: 12
Autor: Castro, Sebastião Vicente de. 12
1. Introdução
Este trabalho tem como finalidade fazer uma analise cinesiológica do movimento do salto do esqui que foi dividido em quatro fases. Sendo a primeira fase a impulsão, a segunda descida pela rampa, terceira fase, o voo, e quarta fase a aterrissagem.
2. Conteúdo
História
O Salto Com Esqui moderno foi criado em 1808 na Noruega, considerando-se como o primeiro salto é o de Ole Rye, o qual saltou 9,5 metros. Porém, é considerado como o pai da modalidade o também norueguês Sondre Norheim, vencedor da primeira competição com premiação desse esporte, em 1866 na cidade de Hoydalsmo, Noruega.
Como esporte olímpico, o Salto Com Esqui faz-se presente desde a I Olimpíada de Inverno, em Chamonix, França, em 1924.
Atualmente são disputadas três modalidades olímpicas desse esporte: Pista Normal individual, Pista Longa por equipes e Pista Longa individual, sendo esta última à abordada nesse trabalho. Os saltos são avaliados de acordo com distância percorrida e estilo.
Diversas técnicas foram desenvolvidas ao longo do tempo, como a técnica Kongsberger, que foi utilizada pelo austríaco Sepp BradI ao ser o primeiro atleta a saltar além dos 100 metros, tendo saltado 101 em 1936.
A técnica mais largamente utilizada atualmente, sendo também a utilizada na análise cinesiológica deste trabalho foi inicialmente utilizada em 1985 pelo sueco Jan Bokloev e consiste em manter, durante o voo, o tronco em um ângulo próximo a 35° com relação aos esquis, mantendo os membros superiores estendidos e voltados para trás em uma disposição paralela ao tronco, tendo os esquis posicionados em forma de ’V’ sendo o vértice formado pela parte posterior dos mesmos.
Primeira Fase – Impulsão
Para compreender esta primeira fase do salto do esqui, o atleta