ANalise Aristoteles
São Paulo, março de 2013
Cidadão só com autoridade
“Se o governo vai bem, todos vão bem. Se vai mal, afundamos juntos”
-- Luiz Inácio Lula da Silva
O texto “A política” foi escrito pelo filósofo Aristóteles. No Brasil foi publicado pela Folha de São Paulo, no ano de 2010. Ele é formado por oito partes, cada uma com um certo foco. Contudo só parte do livro será resenhada, chamada de “Livro Terceiro”.
A terceira parte da obra é um pouco dividida entre o significado de cidade, cidadãos e as diferentes formas de governo. Ele afirma que toda cidade tem uma Constituição para promover segurança e uma vida digna aos cidadãos que formam a sociedade. Ele explicita que os cidadãos são aqueles que tem autoridade (judicial ou deliberativa). Mostra diferença entre homem do bem e bom cidadão: o primeiro é o que possui a virtude perfeita (de saber mandar) e o segundo cada um possui uma virtude. E por ultimo ele divide as formas de governo em virtuosas (visam o bem geral ) e corrompidas (visam o bem particular).
No inicio do Livro Terceiro o filósofo já começa indicando quem é possível excluir do conceito de cidadão e ao começo do capitulo V, ele faz comparações dos governos viciados os quais compõem o Estado. Aristóteles pode ser esclarecido ao dizer que os cidadãos são definidos conforme a forma de governo, ou seja, são as diferentes Constituições que definem quem é o cidadão de fato. Com isso ele pode se adaptar á esses governos, sejam eles democráticos, oligárquicos ou tiranos.1 Aristóteles foi um grande filósofo que sistematizou a filosofia, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Criou uma escola chamada Liceu para estudo das ciências naturais. É considerado o criador do pensamento lógico. Suas obras são, até hoje, um dos melhores meios de referência da filosofia.
Estudante dos segundo ano do Ensino Médio do colégio particular Visconde de Porto Seguro onde curso as aulas de Filosofia e Sociologia, as