Análise das transformações do Estado brasileiro à luz do pensamento político de pensadores (Platão, Aristóteles, Políbio, Maquiavel, Boddin, Hobbes, Vico, Montesquieu, Hegel e Marx)

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Análise das transformações do Estado brasileiro à luz do pensamento político de pensadores (Platão, Aristóteles, Políbio, Maquiavel, Boddin, Hobbes, Vico, Montesquieu, Hegel e Marx)

1808 - Chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro → Platão, Aristóteles, Políbio, Maquiavel, Bodin, Hobbes, Vico, Montesquieu e Hegel.
Na definição de todos esses pensadores, o governo de D. João IV é uma monarquia. Todos eles convergem em um ponto: poder de um só (cujo principio não é a violência).
Para Platão, Aristóteles, Políbio, Hobbes, Vico e Montesquieu, o governo de Napoleão (responsável pela fuga da corte), é classificado como uma tirania: o governante segue somente a sua própria vontade e usa de violência.

1822 - Proclamação da independência do Brasil → Platão.
Teve como impulso as vontades do então príncipe, o desejo de honrarias, de não se curvar às cortes portuguesas. No entanto, nessa “rebeldia” se vê uma grande diferença em relação às atitudes de seu pai. Houve uma mudança na mentalidade entre uma geração (D. João IV) e a outra (D. Pedro I). 1823 - Dissolução da Assembleia Constituinte →Platão, Aristóteles, Políbio, Maquiavel, Bodin, Hobbes, Vico, Montesquieu e Hegel.
 D. Pedro, ao dissolver a constituinte, exerceu a sua soberania absoluta, evidenciando a existência da monarquia, através da autoridade que possuía.

1824 - Outorgada a primeira constituição brasileira → Políbio e Hegel.
A 1ª Constituição brasileira foi tida como moderna e avançada para a época. Nela há o poder moderador, que as vistas de Políbio, poderia ser a tentativa de governo misto – reino, democracia (representado em tese pelos deputados) e aristocracia (senado). Assemelha-se também à monarquia constitucional, de Hegel: poderes legislativo, de governo (executivo e judiciário) e soberano.

1831 - D. Pedro I abdica do trono em favor de seu filho. Assume o poder a regência Trina Provisória. Posteriormente assume a trina permanente → Aristóteles.
Monarquia dos tempos

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