An lise Cr tica do livro A Meta
O Best- seller escrito em forma de romance relata com muita propriedade o cotidiano de muitos gerentes, que se vêem divididos entre o emprego e a vida pessoal. Gerenciar é evitar conflitos? Resolver anomalias? Aumentar a receita ou, atingir metas? A resposta é: TODOS.
Em uma era em que a globalização e o fluxo de informação crescem desenfreadamente, todos trabalhadores, independente de sua posição na hierarquia da organização, são frequentemente pressionados por melhores resultados e, a cumprição de metas.
A história se desenvolve no interior de uma fábrica com altíssimos níveis de peças acumuladas em frente as máquinas, o gerente Alex Rogo (personagem principal) tem o prazo de três meses para organizar a indústria, gerando mais lucro, entregando os produtos na data estipulada e melhorar o processo como é desenvolvido. Contudo, isso acaba ocasionando uma crise em sua vida conjugal, derivado de sua falta de tempo e compartilhamento das idéias.
Toda organização deve ser composta por planejamento (novo processo), manutenção (do processo existente) e, melhoria da qualidade (melhorar o existente). Mas, produzir com eficiência um produto de qualidade não é mais o suficiente, pois, isso é considerado requisito básico para sobrevivência. É necessário criar um círculo virtuoso permanente de criação de valor e eliminação de desperdício. Dessa forma, podemos constatar que as propriedades competitivas de qualquer organização são qualidade, custo razoável, bom atendimento, moral e segurança de produto.
O livro aponta como primordiais os indicativos lucro líquido, RSI e fluxo de caixa para saber se a empresa está lucrando ou tendo prejuízo, porém, cada propriedade mencionada acima possui uma série de análises que podem ser analisadas quanto o grau de sua eficácia. Ou seja, para lucro significar eficiência é necessário o cuidado com a tomada de decisões na produção.
O Alex precisou aprender a controlar esses