Amrik 2
Itajaí, 7 de setembro de 2011
Disciplina: Português
Professora: Vânia
Aluno: Thiago Sagaz Nº40
Série: 3ºA
Amrik Corruptela de América, Amrik de Ana Miranda, cearense de Fortaleza, que logo mudou-se para o Rio de Janeiro e depois para Brasília encontrar seu pai engenheiro que trabalhava na construção da cidade. Em 1969 , dez anos após voltou ao Rio de Janeiro para terminar seus estudos de artes. Poeta, romancista e colaboradora da revista Caros Amigos, começando sua vida literária em 1978 por meio de poetas e poesias com Anjos e Demônios e Celebrações do Outro, mas o reconhecimento nacional e mundial veio com Boca do Inferno, biografia romanceada de Gregório de Matos lhe rendendo o prêmio Jabuti de Revelação de 1990. Seu segundo romance foi O retrato do Rei recriação histórica do Brasil de ouro. Seis anos depois do prêmio escreveu Desmundo, contando a historia de mulheres órfãs vindas de Portugal casar-se com colonos. Assim como este e Amrik, sua obra nasce de sua relação com a historia literária brasileira e a preservação do nosso tesouro lingüístico, sendo suas obras pautadas em relatos, biografias e conversas, tendo um marido libanês. Final do século XIX, época de imigrações para a América, fugas de esperança para uma vida melhor, onde em São Paulo era povoada por operários, fazendeiros, alunos da Academia de Direito, pequenos industriais e comerciantes, desenvolvendo esse comercio como os árabes que ajudaram a formar a rua 25 de março, no qual buscavam o sonho americano ,local de diferentes culturas sendo no Brasil um momento de estabilidade da moeda. No Líbano era momento tenso de dominação turca e perseguições políticas, também época de candidatura de José Saramago ao qual tinha linguagem muito parecida com de Ana Miranda, para o Nobel de Literatura conquistado em 1998. Amrik era como os libaneses se referiam a America onde iriam migrar. Narração romântica feita pela personagem principal