Amostragem
JANEIRO/ 2004
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO 3
2. GENERALIDADES 3
3. NOTAS BÁSICAS DE ESTATÍSTICA 4
4. DEFINIÇÕES BÁSICAS 8
5. ANDARES DE AMOSTRAGEM 11
6. AMOSTRAGEM DE MINÉRIOS À GRANEL EM FLUXOS E ERROS ASSOCIADOS. OS SETE ERROS AMOSTRAIS. 12
7. HETEROGENEITADES DOS MATERIAIS 15
7. 1. HETEROGENEIDADE DE CONSTITUIÇÃO 15
7. 2. HETEROGENEIDADE DE DISTRIBUIÇÃO 17
8. RELAÇÕES CAUSA E EFEITO. QUALIDADES A PRIORI E A POSTERIORI DA AMOSTRAGEM 18
8. 1. QUALIDADES A PRIORI 18
8. 2. QUALIDADES A POSTERIORI 19
9. ERRO FUNDAMENTAL 20
10. AVALIAÇÃO E DESDOBRAMENTO DA CONSTANTE DE AMOSTRAGEM 21
10.1. PARTILHA - BRUTE FORCE 22
10.2.MÉTODOS PROPOSTOS POR GY 23
10.3. ANATOMIA DA FUNÇÃO DA QUALIDADE EM FLUXOS 27
10.4 DESDOBRAMENTO DA CONSTANTE DE AMOSTRAGEM 28
11. ANÁLISE DOS PROCESSOS DE AMOSTRAGEM 29
12. RÁPIDAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AMOSTRAGENS INDUSTRIAIS 33
13. RÁPIDAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AMOSTRAGEM EM LABORATÓRIO 34
14. A AMOSTRAGEM NA PRÁTICA COMERCIAL 35
15. COMENTÁRIOS FINAIS 36
16 BIBLIOGRAFIA 37
1. APRESENTAÇÃO
Este texto trata dos elementos mais básicos da Teoria da Amostragem de Materiais a Granel, com ênfase nas operações de amostragem (senso lato) nas indústrias e nos laboratórios, voltadas ao controle e garantia da qualidade da produção, bem como, ao melhor aproveitamento mineral nas minas de fosfato, plantas de concentração de apatita e indústrias de fertilizantes, da Fertilizantes Fosfatados S. A. - Fosfertil, cujas operações concentram-se no Estado de Minas Gerais, Brasil.
Por solicitação do staff técnico da Fosfertil, foi escrito da maneira a mais simples possível e com o mínimo de formalismo matemático porém sem fugir da correção no trato dos importantes envolvidos, com o intuito de difundir os conhecimentos e as boas práticas de amostragem que tem impacto direto no melhor aproveitamento dos recursos minerais, no aprimoramento da qualidade dos produtos, nos controles, na minoração dos custos etc.
Trata-se,