Amostragem
Ministério da Ciência e Tecnologia
Coordenação de Processos Minerais – COPM
AMOSTRAGEM
Maria Lúcia M. de Oliveira
Engenharia de Minas e Metalurgia/UFMG
José Aury de Aquino
Pesquisador Titular do CDTN/CNEN/MCT
Rio de Janeiro
Novembro/2007
CT2007-051-00
Comunicação Técnica elaborada para o Livro Tratamento de Minérios: Práticas Laboratoriais
Parte I - Introdução
Capítulo 1 – pág. 3
PARTE I INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO 1 - AMOSTRAGEM
Maria Lúcia M. de Oliveira
Engenheira Mecânica/CEFET-MG, Mestre em
Engenharia de Minas e Metalurgia/UFMG
Doutora em Engenharia Química/UNICAMP
Consultora da MCE Consultoria e Engenharia Ltda
José Aury de Aquino
Engenheiro Químico/UFC, Mestre em
Engenharia Metalúrgica e de Materiais/COPPE-UFRJ
Doutor em Engenharia Química/UNICAMP
Pesquisador Titular do CDTN/CNEN/MCT
Tratamento de Minérios: Práticas Laboratoriais – CETEM/MCT
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1. INTRODUÇÃO
Para determinar o desempenho operacional de um processo de tratamento de minérios ou hidrometalúrgico, é essencial o conhecimento do balanço de massa e das concentrações dos elementos nos diferentes fluxos que circulam nos equipamentos.
A determinação de uma dada propriedade ou característica de um fluxo só pode ser realizada em uma pequena fração do mesmo, denominada amostra, que represente, da melhor forma possível, o fluxo amostrado.
Considerando que os sistemas particulados são usualmente misturas de partículas de tamanho, forma e composição variados, a obtenção de amostras representativas só é possível com base em critérios bem estabelecidos. Quando os procedimentos de seleção e coleta das amostras não são bem conduzidos, os resultados de análises, mesmo que realizadas com precisão, não correspondem às características do universo amostrado, podendo levar a conclusões incorretas.
Considerando que as características específicas de toneladas de um dado material são estimadas segundo