Amor e outras drogas Amor e outras drogas mostram a tática aplicada nas indústrias ou empresas em relação ao lucro e a vida dos pacientes, mesmo sabendo que já tinha trazido malefícios para as pessoas o que realmente importa é o dinheiro a ser ganho, mesmo que para tanto as pessoas tomem mais remédio do que necessário e o exagero nos antibióticos ajude a criar superbactérias, resistentes a eles, isso geraria mais vendas e mais lucro. O filme passa ainda pela tênue linha entre a ética e a promiscuidade na relação entre médicos e as empresas farmacêuticas. “Jamie” foi usado como uma forma de marketing conseguindo diversos clientes com seus dotes sexuais, com metas para serem atingidas pedem atitudes não muito corretas, como convencer os médicos a receitar seus remédios ao invés da concorrência, porém visando sempre o seu crescimento profissional. Na maioria dos filmes tem a mistura de “Amor e carreira profissional”, paixões que abrem caminhos diferentes como o que aconteceu com Jamie por causa da portadora da doença mal de Parkinson, nesse ponto o filme deixou de ser uma atividade comercial para virar comédia romântica habitual. Chegam ao ponto do preconceito entre o relacionamento em Jamie e a portadora de mal de Parkinson (Maggie Murdock), os contras e os prós. O grande problema de Jamie era a falta de foco no começo o que ele queria realmente era fazer a propaganda da Viagra “Pfizer”, e vender, pois ele é um vendedor e como o amor é inevitável aconteceu esse drama com Jamie deixando de lado o seu plano. De Don Juan dos remédios para um homem apaixonado.