AMBEV
No Brasil, apesar do ambiente macroeconômico desafiador, a empresa teve um trimestre de sólido desempenho da receita líquida (+10,7%) e do EBITDA (+18,1%), suportado pela implementação de iniciativas comerciais.
Nas operações internacionais, o desempenho acelerou na América Central e Caribe (HILA-Ex) impulsionado por um crescimento do volume de 22,6% e uma significativa expansão da margem EBITDA, levando a um crescimento do EBITDA de 77,5% na região. Na LAS (EBITDA cresceu 27,2%), o impacto do fraco ambiente acroeconômico nos volumes da Argentina foi mais que compensado por estratégias de gestão da receita no país, e um sólido crescimento de volume, receita líquida e EBITDA em outros importantes mercados da região, como Bolivia, Chile e Paraguai.
No Canadá, o EBITDA cresceu 9,6% devido ao crescimento do volume e expansão da margem EBITDA.
As operações no Brasil entregaram um EBITDA de R$ 3.409 milhões (+18,1%) explicado por um crescimento de 10,7% da receita líquida e uma expansão da margem EBITDA de 330 pontos-base, atingindo 52,3% no trimestre.
A receita líquida para Cerveja Brasil cresceu 11,5% no trimestre, impulsionada pelo crescimento de 0,4% do volume e de 11,0% da ROL por hectolitro. Sua participação de mercado, de acordo com a Nielsen, foi estável, com média de 67,5% no trimestre. Enquanto pressionados por um ambiente de consumo mais desafiador e enfrentando uma base de comparação difícil (volumes aumentaram 10,9% no 1T14) devido ao clima e ao Carnaval tardio do ano passado, os volumes aumentaram levemente no trimestre, impulsionados por uma forte execução no verão e no Carnaval; volumes incrementais dos segmentos de premium e near beer e; iniciativas de embalagens econômicas nos diferentes