Amazônia
1. Introdução
Desde meados do século XIX, o Brasil começou a desenvolver tecnologias que ocasionaram mudanças estruturais em todo o país, inclusive na Amazônia, até então separada do território nacional por precariedades de acesso a essa região.
A região amazônica sempre foi alvo de muita cobiça interna e também externa ao país, devido às suas mais diversas riquezas naturais. Foi exatamente este interesse na região que proporcionou a interligação da Amazônia entre todos os outros Estados brasileiros, com construções de estradas e rodovias que facilitam o deslocamento das pessoas dentro do país. Mas não foram só as estradas e construções que facilitaram este processo, muitas outras formas de inserção surgiram, desde então, com o avanço da tecnologia. Aviões, carros, helicópteros, navios, barcos, inúmeras formas de locomoção e monitoramento emergiram das ciências tecnológicas e, por conseguinte, promoveram a conexão Amazônia – Brasil – Mundo.
Épocas mais tarde ao início da aceleração do avanço da tecnologia em todo o mundo começaram a se colher os frutos plantados. Para gerar desenvolvimento tecnológico é preciso energia, que vem da natureza. Porém, a própria natureza não é uma fonte inesgotável de energia e, dessa forma, depois de algumas décadas começou a se desgastar o poderio natural do planeta, logo, a Amazônia ganhou destaque mundial devido a sua biodiversidade dentro de uma grande extensão de florestas.
Estudar os processos integrativos da Amazônia é uma tarefa um tanto quanto complexa e exaustiva, pois, a cada linha manuscrita, surgem milhares de informações, novos contextos decorrentes do processo de ocupação da região e amplas discussões sobre o assunto. Este trabalho vem refletir de maneira sucinta, todavia explicativo e esclarecedor, o processo de ocupação e integração da Amazônia ao resto do território brasileiro a partir das políticas de integração nacional.
Como escrito