Alzheimer
Ate a década de 60, a fase senil (após os 60 anos de idade) da doença de Alzheimer era tida como algo natural no processo de envelhecimento do individuo posto que as pesquisas eram direcionadas prioritariamente para a fase pré-senil (antes dos 60 anos de idade), tal equivoco foi corrigido na mesma década, onde passaram a considerar as fases senil e pré-senil como partes da mesma demência.
Apesar de não possuir uma causa definida, alguns estudos apontam como fatores importantes para o desenvolvimento da doença infecções cerebrais e da medula espinhal, exposição/intoxicação por alumínio e manganês; pré-disposição genética; provável diminuição de neurotransmissores como acetilcolina e noradrenalina; traumatismo craniano e ate mesma aterosclerose.
A doença de Alzheimer causa a morte das células nervosas e perda de tecido em todo e cérebro, por este motivo, o portador do mal de Alzheimer tem o tamanho do seu cérebro reduzido. A destruição do tecido cerebral é lenta e gradativa e seu curso depende de fatores como a idade da pessoa quando a doença foi diagnosticada e se a pessoa possui outros problemas de saúde. Sendo assim, a doença é dividida em 3 fases que são diferenciados conforme os danos cerebrais do doente.
Na 1º fase da doença, as estruturas responsáveis pela aprendizagem, memoria de curto prazo pensamento e planejamento sofrem grande destruição. Na 2º fase, as estruturas responsáveis pela fala, compreensão e percepção de espaço também são gravemente prejudicadas.
Com o avanço da doença, os indivíduos podem passar por alterações na personalidade e no comportamento, alguns ficam deprimidos, outros apáticos e outros desenvolvem paranoia, acreditando que as pessoas estão escondendo as coisas deliberadamente.
Durante a 3º