Alvar aalto
Igreja e Centro Paroquial, Seinäjoki, Finlândia, 1952/66. Planta [FLEIG, op. cit., p. 193]
Cemitério, Lingby, Dinamarca, 1952. Imagem da maquete [FLEIG, op. cit., p. 190]
Igreja e Centro Paroquial, Seinäjoki, Finlândia, 1952/66. Vista do interior da nave [FLEIG, op. cit., p. 197]
Igreja e Centro Paroquial, Seinäjoki, Finlândia, 1952/66. Vista exterior, ressaltando o conjunto central desenhado por Aalto [www.evl.fi/tkli/lapua/kirkkokuvat/seinajoki.jpg]
Santa Maria Assunta, Riola, Bolonha, Itália, 1966/80. Vista exterior, elevação principal do templo [http://paolyno.ath.cx/~pg/foto/nonna/riola1.jpg]
Santa Maria Assunta, Riola, Bolonha, Itália, 1966/80. Interior, vista em direção ao altar [www.lexised.com/architecture/aalto/media/wks/riola/in1.jpg]
Heilig-Geist Kirche, Wolfsburg, Alemanha, 1959/62. Vista exterior do templo [www.wolfsburg-citytour.de/aaltobauten/Heilig_Geist-Kirche/heilig_geist-kirche.html]
Preâmbulo O homem, e a emoção que as formas podem causar-lhe, parece ter sido o fim primordial que moveu o finlandês Alvar Aalto, a partir de recursos figurativos muito próprios. Inserido, desde os primeiros anos da década de 20, na dialética entre modernidade e tradição, racionalismo e empirismo, tecnologia e técnica tradicional, signo da arquitetura provinda das terras geladas da Escandinávia – enfim, no debate inexorável entre Homem, Máquina e Natureza que fora a tônica da modernidade –, Aalto, após começo que não se pode dizer brilhante, a partir da década de 40 passou a exercer grande