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Filosofia
A Razão Pura Prática em Kant e os Fundamentos da Ética.
A Razão Pura Prática em Kant e os Fundamentos da Ética.
Para Kant somos seres dotados de uma entidade metafísica
A “Crítica da Razão Pura” é o livro em que Kant separa os domínios da ciência e da ação. O conhecimento se constrói a partir do fenômeno que alia a intuição sensível ao conceito do intelecto. Assim, são as categorias lógicas que constituem objetos, permitindo que possam ser conhecidos de forma universal e necessária.
No entanto, Kant distingue conceitos de ideias. Estas são, por excelência, objeto da Razão Pura, já que não podem ser conhecidas (não há fenômenos das ideias). A Razão é a faculdade do incondicionado e seu limite para conhecer é o fenômeno. Logo, sem função na área do conhecimento, a Razão pensa objetos, ainda que não possam ser conhecidos. Para Kant, a Razão não constitui objetos, mas tem uma função reguladora das ações humanas. As principais ideias listadas por Kant são as de Deus, de Alma e de Mundo como totalidade metafísica, isto é, como um todo. Analisemos cada uma delas.
A ideia Cosmológica ou de Mundo como totalidade guia nosso pensamento na expectativa de que o mundo seja um todo. Lembremos que Kant situa-se no século XVIII, não tendo informações como nós hoje. Mesmo assim, pela estrutura do aparelho representacional (o ânimo), nenhum homem pode conhecer ou experimentar a totalidade do mundo,