Aluno

O Capitalismo Tutelado
(1932) Alemanha em depressão, gravíssima situação de desemprego, cenário perfeito para o surgimento do nazismo. Arrasada do ponto de vista econômico.
Preceitos Ortodoxos combinados com a insistência paranóica dos aliados em impor uma carga de reparações despropositada, Alemanha sem perspectiva de prosperidade.
Quando a depressão se aprofundou, os nazistas souberam captar o descontentamento de milhões de alemães abandonados ao desalento pela crise econômica.
Os nazistas proclamavam sua rejeição ao liberalismo, ou seja, à livre concorrência e à regulação da economia pelos mecanismos do mercado, o quê importava era que o Estado tivesse o comando e o controle sobre as atividades principais dos bancos, da agricultura e da indústria.
Os nazistas, em suma, transformaram o liberalismo econômico em sinônimo da democracia parlamentar e fulminaram ambos.
Em breves palavras: os nazistas se apropriaram da crítica ao liberalismo para levarem adiante seus projetos delirantes de poder. (Fechamento de sindicatos, dizimação dos comunistas e perseguição aos judeus, e o comando absoluto sobre a economia)
A comunidade dos negócios não opinava sobre os objetivos estratégicos da política econômica.
De inicio, era necessário reerguer economicamente a nação, arrasar os inimigos internos, estabelecer um consenso político básico em relação às propostas nacional-socialistas e destaque-se não suscitar o temor e a desconfiança dos vizinhos europeus. Apenas em um segundo momento é que os imperativos do rearmamento deveriam ser enfrentados.
Uma das primeiras medidas adotadas para a recuperação da Alemanha foi a expansão dos gastos públicos.
(Programas emergenciais) Obras civis ligadas à conservação de estradas, pontes e edifícios públicos; a ampliação da malha rodoviária, a conservação e melhoria do solo e a construção residencial
(1935) Recuperação já em curso, praticamente o fim dos programas emergenciais, o gasto público direcionado para o rearmamento.