Alteridade

Herculano, C. Selene. Qualidade de Vida e Riscos Ambientais. Niterói: Eduff, 2000.
Trata-se de um texto que busca mapear um debate sobre a questão da qualidade de vida. Para isso, sugere elementos para a elaboração de um novo grupo de indicadores para mensurar o bem-estar individual, equilíbrio ambiental e desenvolvimento econômico. Propor o uso de um conceito que sirva de base para um compromisso ético de uma sociedade garantidora de vida, onde as potencialidades humansa não sejam brutalizadas nem a natureza humana seja destruída.
O estudo da exclusão social diz respeito ao estudo dos mecanismos e processos concetdaos com a produção, e também aos aspectos concetados com a fragilidade institucional democrática, com a falta de educação, a falta de participação política, a falta de cidadnaia.
O artigo propôs o debate sobre qualidade de vida e indicadores de sustentabilidade: a primeira pela filosofa Martha Nussbaum e o segundo proposto pelo World Resources Institute, que propunha uma metodologia nacional de indicadores ambientais com vistas a tomada de decisões em escala intrenacional.

Qual o conceito de qualidade de vida, um luxo, e portanto, algo supérfluo diante de questões mais substantivas, como garantir um patamar mínimo de dignidade e de condição humana.
As carências habitacionaise alimentares da população desvalida tendem a ser pontual e parcilamente assistidas através de programas modestos, que beneficiam um pequeno contingente da populção.
Qualidade de vida é algo adjetivo e relativo, uma vez que pode ser vista como desnecessária ou algo indefinido, entretanto, todos entendem do que se trata.
A mensuração foi proposta de duas formas: primeiro examinando-se os recursos disponíveis e a capacidade efetiva de um grupo social satisfazer suas necessidades; e a segunda avaliar as necessidades através dos graus de satisfação e dos patamares desejados.
No plano individual a percepção queixosa sobre a baixa qualidade da própria vida poderia estar