alterações corpo humano
De acordo com dados da população americana, os homens atingem seu máximo valor de IMC entre os 45 e 49 anos, apresentando em seguida ligeiro declínio. Por outro lado, as mulheres somente atingem o pico entre os 60 e 70 anos, o que significa que elas continuam aumentando seu peso em relação à estatura por 20 anos mais depois de os homens terem estabilizado o seu valor.
De acordo com a análise da autora, os sujeitos que se classificam como mais ativos têm menores peso corporal, índice de massa corporal, porcentagem de gordura corporal e relação cintura/quadril do que o indivíduo da mesma idade sedentário assim considerando que o incremento da atividade física é fundamental no controle do peso e da gordura corporal durante o processo de envelhecimento, podendo também contribuir na prevenção e no controle de algumas condições clínicas associadas a esses fatores, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, acidente vascular cerebral, artrite, apneia do sono, prejuízo da mobilidade e aumento da mortalidade. Entre os 25 e 65 anos de idade há diminuição substancial da massa magra ou massa livre de gordura de 10 a 16% por conta das perdas na massa óssea, no músculo esquelético e na água corporal total que acontecem com o envelhecimento.
A perda da massa muscular e consequentemente da força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo.
“De acordo com a maioria dos estudos analisados por CARTEE (1994) e PORTER et al. (1995), as conclusões são bem consistentes: o tamanho da fibra do tipo II é reduzido com o incremento da idade, ao passo que o tamanho da fibra do tipo I (fibra de contração lenta) permanece