Altaidade
A alta Idade Média ocidental nos da à concepção de formação dos territórios e povos como um todo desde os últimos anos do império romano até a formação dos povos no começo da Idade Média, levando em consideração os critérios religiosos, sociais e econômicos.
Em meio 458 observamos o discso do influente do aristocrata Sidono Apolenário deixando nítida a fragilidade da situação real da Gália e do Império nesta data. Os bárbaros forçavam as fronteiras romanas e instalavam-se em todos os locais em que o poder militar e civil demonstravam-se fragilizado.
As grandes invasões ocorreram com povos como Visigodos, Francos, Ostrogodos, Vândalos, Suevos, Burgúndios que invadiram a África, Espanha e Itália.
Ocorria ao decorrer do século V imposição do povo bárbaro, do poder, que age de forma paralela com o poder romano gerado pelo sistema de foedus, sistema pelo qual o imperador concedia aos recém-chegados um estatuto legal dentro do Império. A administração não desapareceu de forma bruta, o Estado desapareceu pouco a pouco. Com os Bárbaros semelhantes ao Império, eles iniciam uma revolta militar e colocam o poder nas mãos de um Visigodo de Eurico. Os Visigodos vão ocupando a Espanha pouco a pouco, tentando, quando senhores da Espanha, impor o seu arianismo.
Na África não ocorriam invasões bárbaras antes de 429. Entretanto, os vândalos chegam da Espanha, orientados por Genserico, conquistando pouco a pouco as regiões costeiras incluindo Cartago em 439 e as cidades ricas romanas africanas. Quando instalados, os Vândalos quase não se deslocaram. Os vândalos eram da religião ariana, gerando assim um conflito religioso. Eles encontraram muita dificuldade para impor a religião ariana, pois havia grande