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MARKETING

O marketing nas farmácias de manipulação
Antonio Carlos Giuliani

Os anos 90 vêm assinalando mudanças no relacionamento entre empresas e consumidores. Os administradores têm se preocupado, principalmente, em relação ao mercado, cheio de incertezas e oscilações, forçando a que se aprenda a viver, a conviver com a crise, sabendo, sobretudo, como administrá-la.
É preciso, diante desse mercado atual, que as empresas compreendam que suas estratégias devem ser direcionadas a um melhor posicionamento de produtos e serviços, diante do novo perfil do consumidor, já não tão facilmente seduzível. Ele busca conhecer as áreas em que a empresa atua, sua eficiência e o que seu produto pode oferecer a mais (produto ampliado).
Se uma parte dos investimentos da empresa não se direcionar para as pessoas ficará, certamente, mais difícil a ela conseguir participação no mercado e, consequentemente um posicionamento bom perante seu target.
Podemos, portanto, sem erro afirmar, que o marketing é utilizar-se do composto mercadológico a fim de adaptarmos o produto/serviço ao mercado, sempre com o intuito de conservar o cliente, ainda que mediante às mudanças de perfil do consumidor. As empresas devem estar conscientes de que vivem, atualmente, uma verdadeira guerra de participação de mercados. E, para sobreviver num mercado cada vez mais competitivo e em crescimento, nenhuma empresa do setor farmacêutico de manipulação poderá prescindir do marketing como conduta empresarial. A utilização das estratégias do marketing mix devem desempenhar papel relevante na integração das relações de troca.
1
Publicado no Órgão Oficial do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo, Caderno Debates,
p. 7, 07 out 1990.

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A nossa intenção é listar aos empresários do setor algumas providências e/ou atitudes que, no seu conjunto, podem resultar um eficiente