Alimentos trangenicos
1. Introdução
2. Alimentos transgênicos
3. Pontos positivos
4. Pontos negativos
5. Segurança
6. Rotulagem
7. Conclusão
8. Biografia
INTRODUÇÃO
Passado: Em 1865 Gregor Mendel demonstra a existência dos genes. A relação entre acido desoxirribonucléico (DNA) e os genes só seria estabelecida em 1953 por Francis Crick e James Watson quando descobriram como o DNA direciona o desenvolvimento e o crescimento de todos os organismos. A partir daí, iniciaram-se trabalhos para transferir genes, ou segmentos de DNA, de um organismo para outro, o que se tornou possível nos anos 80, com o aprimoramento da tecnologia do DNA recombinante. A obtenção de plantas geneticamente modificadas foi possibilitada no inicio dos anos 80, quando se descobriu que uma bactéria presente no solo tinha capacidade de transferir segmentos de seu próprio DNA para certas plantas. Esse fenômeno natural de transferência de genes entre espécies mostrou a possibilidade de usar essa bactéria para inserir em plantas certos genes responsáveis por características desejáveis, como resistência a pragas e doenças. A comprovação da teoria só foi realizada em 1984 pelo biólogo molecular Luiz Harrera- Estrela e o geneticista Robert B. Horsch, dentre outros, que demonstraram que a bactéria poderia servir como um vetor natural para a transformação de plantas e possibilitando que genes com características de interesse agronômico pudessem ser transferidos para vegetais.
Presente: Atualmente, alimentos transgênicos são utilizados para consumo animal e humano.
Futuro: As expectativas futuras estão totalmente fixadas na biotecnologia e nos alimentos transgênicos. Uma grande vantagem que a biotecnologia pode nos trazer, é que além de favorecer no aumento da produtividade dos alimentos, poderá aumentar os ganhos nutricionais e talvez conter substâncias funcionais que favorecem a prevenção e também o tratamento de doenças.
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