Alimentaçao
O vestuário de um camponês e de um nobre é muito diferente.
O vestuário também tem em conta o lugar social que uma pessoa tem, principalmente naquela época.
As roupas de um camponês são muito básicas e costumam ser adaptadas à sua profissão.
O vestuário do século XIX foi influenciado pela revolução industrial e pelo triunfo da burguesia. Surgiram novos tipos de tecidos e novas possibilidades de os colorir, desenhar, armar, segurar e coser. A moda alargou-se da nobreza à burguesia e, em certos casos, até ao povo, passando a ser definida por grandes costureiros e modistas. A França manteve a tradição da pátria da moda, embora a Inglaterra também desempenhasse um papel de relevo, sobretudo no vestuário masculino.
A moda estava dividida em quatro períodos: Império, Romântico, Vitoriano e La Belle Époque. Na era industrial A palavra de ordem era o conforto, com roupas práticas e confortáveis.
O uso de decotes profundos deixava o colo, ombros e parte do braço amostra.
Já no último período, La Belle Époque, o corpo feminino nunca esteve tão envolto em tecidos, cobrindo-lhe praticamente todas as partes. O espartilho mais do que nunca se fez notar pela silhueta aparente do corpo. Na cabeça o uso de chapéus e alfinetes enfeitados com flores compunha enormes coques. O uso de botas era fundamental, pois mostrar as canelas mesmo com meias era proibido.
Usaram-se sempre saias compridas, até ao chão, deixando-se por vezes ver o pé. A cintura usou-se alta, pouco abaixo dos seios, durante o estilo «Império», descendo depois para o seu lugar natural. Quanto à saia, foram-se alargando os seus volumes e roda, chegando a usar-se, por baixo do vestido, uma armação de lâminas de aço e barbatanas _ a chamada crinolina _ ou ainda quatro saias interiores de tecidos duros para permitir um máximo de volume. Esta moda atingiu o auge entre