Alguma coisa
A Falha das espécies em coexistir em culturas de laboratório levou ao princípio da exclusão competitiva Muitos estudos projetados determinaram o crescimento de espécies sobre o crescimento de outras espécies. Neste experimento dois, primeiro cultivadas separadamente sobre condições controladas em níveis de recursos controlados para determinar sua capacidade de suporte em ausência da competição. As espécies foram cultivadas juntas sobre as mesmas condições.
Gráfico 1 (Fig. 19.4)
A diferença do crescimento populacional de uma espécie na presença e na ausência da outra foi tomada com uma medida da competição entre elas. O experimento foi realizado pelo biólogo russo G.F Gause. Quando os protozoários Paramecium aurélia e P. caudatum foram assentadas separadamente num mesmo tipo de meio nutritivo, ambas as populações cresceram rapidamente até os limites impostos pelos recursos. Quando as espécies foram cultivadas juntas com tudo somente Paramecium aurélia persistiu. Outros exemplos semelhantes com frutos, ratos, etc. deram mesmo resultado (cerca de 50 a 70 gerações). Os resultados acumulados do experimento sobre a competição finalmente resumida no princípio de exclusão competitiva, que estabelece duas espécies que não podem coexitirem indefinidamente, sobre um mesmo recurso limitado. A qualificação limitante é exigida na definição do princípio porque a exclusão competitiva se expressa somente quando o consumo reduz os recursos até o ponto em que limita o crescimento populacional das espécies semelhantes, é claro, realmente coexistir na natureza. Essas observações nos levam a pergunta: Quantas diferenças em demandas de recursos são suficientes para permitir a coexistência?.
Grafico 2 ( Fig. 19.6)
A teoria da competição e da coexistência é uma extensão dos modelos de crescimento logístico
A maior parte das teorias de competição surge dos modelos matemáticos desenvolvidos por: A.J. Loka e G.F. Gause, que usaram a