Algo
O texto aqui retratado é um comparativo entre os pensamento de Nestor Goulart Reis Filho, Sergio Buarque de Holanda e Darcy Ribeiro, citando as primícias ao processo de urbanização do Brasil no período colonial, colocando as benfeitorias entre ambas as partes (espanhóis e portugueses), nas instalações das vilas e cidades sendo formadas. Pontuando sempre uma comparação entre os três pensamentos dos escritores.
Desenvolvimento
Sergio Buarque de Holanda retrata que ambos (o semeador e o ladrilhador) usam a cidade como uma ferramenta de dominação, porem ele fala da colonização portuguesa sempre em comparação a da espanhola, destacando como o semeador os portugueses e o ladrilhador como os espanhóis. Fato fundamental para entender o texto é que nesse contexto, o semeador é aquele que joga as sementes em determinados locais e o que, obtiver mais frutos e em curto prazo faze-los ficar por mais tempo até que haja o esgotamento dos mesmos. Do outro lado, encontra-se o ladrilhador, este mesmo usando a cidade como instrumento de dominação, é aquele que assenta os ladrilhos, sendo cuidadoso e perfeccionista. Seguindo na mesma comparação Sergio Buarque compara em seu texto que, os portugueses tinham pouco planejamento, e fazem-se valer da riqueza fácil, e ao alcance da mão, já os espanhóis eram aqueles que se planejam, com um planejamento estrutural das tuas cidades, diferente dos portugueses que viam o Brasil, apenas como colônia de Portugal oposto dos espanhóis que detinham como caráter o Brasil com o titulo de Metrópole.
Diferente do pensamento de Sergio Buarque, Nestor Goulart rebate essa critica negativa para os português, reforçando que, Sergio Buarque, não tinha conhecimentos aos