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Após nossa abordagem sobre a ferrovia e seus benefícios à economia brasileira, vimos por bem abordarmos a hidrovia. Igualmente à ferrovia, ou até pior, esse modo de transporte não tem tido a necessária atenção. Praticamente abandonada, haja visto o baixo percentual com o qual participa na matriz de transporte brasileira, poderia ajudar em muito ao país. Considere-se, seguindo os especialistas na área, que esse modo de transporte é mais barato que a ferrovia, que por sua vez já é mais barato que a rodovia. Sendo assim, fica quase incompreensível a sua falta de utilização mais intensiva.
É mister que o governo federal, que entregou a ferrovia em situação de completo abandono e sucateamento, conforme mencionamos no artigo da ferrovia, compense a nação de alguma forma em termos de transporte. É básico à economia brasileira a melhoria da eficiência do nosso processo logístico. Tem sido unanimidade entre os especialistas da área, na qual ainda
“somos aprendizes de feiticeiro” que a logística é um considerável “Calcanhar de Aquiles” da nossa distribuição física de mercadorias. Tanto nacional quanto internacionalmente, e esta talvez até mais problemática considerando a ferrenha competição internacional desenvolvida atualmente por todos os países. É de consciência geral que um processo logístico mal desenvolvido pode destruir a competitividade de uma empresa. Considerando-se duas empresas com o mesmo produto e mesmo processo de produção, portanto mesmos custos, e ainda mesma margem de mais valia, não necessariamente ter-se-á o mesmo preço de venda. A logística, mais do que qualquer outra atividade, pode influenciar imensamente o preço final, bastando que cada empresa a faça de uma maneira diferente. Um pequeno desvio da maneira ideal de ser feita e ela pode colocar a empresa fora do mercado, pelo menos daqueles mais competitivos. Isto posto, uma mudança na matriz de transporte, conforme proposto em relação a