Algas para biocombustível
UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar
Professor: Camilo
Grupo:
Aruã Caetano Isadora Duque
Ávylla Euzébio Gabriela Falcão
Eduardo Machado Jonathas Ponsoni
Mateus Frigerio Thaiane Gambarra
Cultivo e Processo de produção As algas são fáceis de plantar e podem ser manipuladas para crescer em grandes quantidades sem perturbar hábitats naturais ou fontes de comida. Além disso, é muito fácil “agradá-las” - tudo o que elas precisam é de água, luz do sol e dióxido de carbono. Durante o processo de produção de biodiesel, as algas consomem dióxido de carbono. Em outras palavras, através da fotossíntese, as algas sugam o dióxido de carbono do ar, substituindo-o por oxigênio. Por esta razão, os produtores/pesquisadores estão construindo usinas de biodiesel perto de usinas de produção de energia que produzem muito dióxido de carbono. Reduzindo, assim, a poluição. A parte mais interessante do biodiesel de algas é a enorme quantidade que poderá ser produzida. Produtores de biodiesel afirmam que poderão produzir mais de 100 mil galões de óleo de alga por acre anualmente, dependendo do tipo de alga usada, do modo como as algas são plantadas e do método de extração de óleo. A produção de algas tem potencial para um melhor desempenho em relação ao potencial do biodiesel de outros produtos como palmeira ou milho. Por exemplo, uma usina de algas de 100 acres teria potencial para produzir 10 milhões de galões de biodiesel em apenas um ano. Especialistas estimam que, a cada