alfabetização e letramento
Para inclusão dos deficientes auditivos na educação foi utilizadas abordagem diferentes, o processo iniciou com o Oralismo que tem como objetivo fazer a reabilitação da criança surda em direção à normalidade, negando a surdez e enfatizava a fala, e com isso essa abordagem passou ser muito criticada, segundo Skilar (1999), "o oralismo está fundamentado pela visão clínico-terapêutica da surdez", ou seja, nessa abordagem tentou trabalhar a fala da língua majoritária. Ao perceber que essa abordagem não obteve sucesso passou-se a utilizar-se da Comunicação Total, que utilizava uma filosofia de trabalho voltado ao atendimento e à educação de pessoas surdas, nesse processo surge então sistema de sinais que tinha como objetivo ensinar a língua majoritária, que no Brasil foi utilizado o português sinalizado, no qual o surdo não compreendia muito a comunicação, sendo criticado por alguns teóricos e pela comunidade surda.
Ciccone (1990) demonstrou que muitas crianças que forma expostas sistematicamente à modalidade oral de uma língua, antes dos três anos, conseguiram aprender a língua, mas, o desenvolvimento cognitivo, social e emocional, não foi bem sucedido. E por fim damos de encontro com o