ALFABETIZAÇÃO: A AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA
Lima.Eliane Batista de;Santos.Maria Raimunda dos. Ms.Natalia Kneipp. Universidade de Araras – ARARAS – Centro Universitário Hermínio Ometto Av. Dr. Maximiliano Baruto, 500 – CEP: 13.607.339 – Araras (SP), Brasil. Curso de Licenciatura em Pedagogia
Resumo: A história da alfabetização no Brasil começa com os diferentes métodos (sintético, analítico, misto e construtivista). Alguns pensadores acreditam que o indivíduo aprende de forma inata e outros acreditam que o outro é necessário para que haja desenvolvimento. Piaget e Vygotsky são hoje as maiores referências no assunto já que Piaget instituiu as Quatro Fases do Desenvolvimento (aproximada) e Vygotsky as Zonas de Desenvolvimento. O professor deve ter em mente a importância de valorizar o conhecimento prévio e levar para a sala de aula elementos do sócio-real de cada aluno.
Palavras chaves: Alfabetização, necessidade social, interacionismo, sociointeracionismo, pensadores
INTRODUÇÃO
A alfabetização no Brasil começa sua história com os métodos de alfabetização, no final do século XIX, com a Proclamação da República, onde se iniciou um processo de sistemático de escolarização nas práticas de leitura e escrita. A escola passou a ser vista como um lugar necessário para o preparo das novas gerações, com o objetivo de atender aos ideais republicanos, pautados na necessidade de se instaurar uma nova ordem política e social. A escola assume o papel de instrumento de modernização e progresso da nação, através do “esclarecimento das massas iletradas”. A leitura e escrita antes da Proclamação da República era restrita a poucos e ocorria através de uma transmissão assistemática no lar ou de forma precária nas poucas escolas do Império. Após a Proclamação, a leitura e escrita passaram a ser organizadas, sistematizadas e intencionalizadas havendo assim, a necessidade de profissionais especializados. Este ideal de pensar, sentir, querer e agir