Alfa 1
Um povo iletrado não é um povo ignorante, pois cada pessoa tem seu tempo para aprender e ninguém tem o direito a forçá-lo, até porque esta não seria uma prática muito ideal, porque assim a pessoa acaba ficando com receio e pode chegar até a se excluir das outras pessoas por conta da vergonha ao falar errado ás vezes, sendo assim devemos ter paciência e esperar que a pessoa vá aprendendo aos poucos conforme sua capacidade de aprendizagem e com isso ir ensinando dia- a- dia com calma e sem rigidez.
Questão 2:
A abordagem nomeada Organicista, surgiu na França, no final do século XIX e relaciona o fracasso escolar à possíveis distúrbios e doenças neurológicas dos alunos. Crianças que apresentam dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita são frequentemente diagnosticadas como disléxicas, portadoras de deficiência cerebral mínima (DCM), hiperativas, assim podendo causar uma limitação em suas expectativas de crescimento. Outra explicação para o fracasso estaria relacionada à uma subnutrição crônica que afetaria a maioria das crianças brasileiras pobres em idade escolar, mesmo que esse mito já tenha sido rompido desde a década de 1980, continua a ter um grande número de adeptos.
A abordagem Instrumental Cognitivista relaciona o fracasso escolar aos quatro processos psicológicos fundamentais: Percepção, memória, linguagem e pensamento. Outra causa, seria a desavença emocional (consciente ou inconsciente) gerada no contexto familiar, o que torna a criança e a família como responsáveis pelo fracasso.
O questionamento da escola foca o fracasso não para a criança, mas sim para à escola que não ensina ou ensina mal, além de outros fatores problemáticos como a formação precária de professores e a falta de infraestrutura das escolas de rede pública.
A abordagem do Handicap Sociocultural aponta o fracasso escolar para às classes populares e as causas estariam ligadas ao contexto cultural de origem, pois devido a privação cultural, as famílias mais pobres