Alcoolismo

Baseando-se no fato que a cada dia decorrente, vivenciando uma fase de novas descobertas, muitos jovens tendem à ultrapassar barreiras em algumas situações, como o primeiro contato com o álcool. Frequentando festas e expostos às bebidas, muitos desconhecem os limites “saudáveis” de um beber casualmente à um alcoolismo, almejando nesta fase da vida, parecer o mais agradável possível para moldar-se a um grupo ou outro. Consequentemente, esse comportamento culmina em preocupação para os pais. Além das alterações comportamentais, o excesso traz danos ao cérebro, que podem ser irreversíveis. Apesar disto, não são só os jovens que tem acarretado problemas com o uso exacerbado de bebidas. Os adultos (dentre esses quais existem pais, professores e celebridades infantis, que deveriam dar o exemplo para os mais novos) também tem sido alvo fácil desta droga legalizada. Os motivos são diversos como no início, a pessoa beber justamente pela sensação de bem-estar, de felicidade. Em um determinado momento, o sujeito aumenta as doses para ter o mesmo efeito do estágio inicial. Logo fica a pergunta: Como controlar o uso não moderado do álcool?
A lei brasileira nos últimos meses (a mesma que vinha surtindo efeito com a Lei Seca) vem, contudo, dando brechas para que o acesso e a não criminalização em sua total efetividade venha acontecendo. O maior problema do alto número de pessoas dependentes de bebidas alcoólicas no Brasil deve-se, principalmente, à cultura nacional que mostram em propagandas, pensamentos e estímulos, que beber é saudável, socialmente aceito e você se torna uma pessoa melhor ao consumir estes componentes químicos. A resposta para um melhor controle vem de uma conscientização em massa e desmistificação desse glamour do mundo alcoólico.
A realidade, muitas vezes desagradável, é que o álcool é responsável pela maioria dos acidentes de trânsito, porque altera a percepção do espaço, do tempo e a capacidade de enxergar bem. As leis devem ser mais