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“Queda Livre e lançamento na vertical”
Docente: José Barbosa
Realizado por:
Ana Neto, 9110301
Daniela Paço, 9110310
Joana Macedo, 9100341 Joana Pereira, 9110316
Índice Índice 1 Introdução teórica: 2 Queda livre: 3 Procedimento experimental: 5 Registo dos dados obtidos experimentalmente 6 Parte I: Queda livre 7 Parte II: Lançamento Horizontal 8 Tratamento dos Dados 9 Cálculo da Aceleração 9 Altura A – Movimento vertical 10 Altura B – Movimento vertical 11 Altura B – Movimento horizontal 11 Discussão dos resultados 11 Conclusões 12 Bibliografia 13
Introdução teórica:
Desde a antiguidade o estudo dos movimentos verticais era de grande importância para alguns cientistas conceituados, nomeadamente, Galileu Galilei. O movimento dos corpos sempre foi alvo da curiosodade humana, sendo a parte da fisica que estuda estes movimentos denominada por mecânica.
Galileu Galilei, no inicio do sec.XVII, realizou uma experiencia que desmentiu uma crença antiga dos gregos – em que estes acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menor seria o tempo de queda. Conta-se assim que Galileu pediu a dois assistentes que subissem ao topo da torre de pisa e de la de cima largassem, cada um, um corpo de massa diferente e verificou-se que ambos os corpos atingem o solo ao mesmo tempo. [1]
O estudo de um movimento pressupõe a existência de um ponto de referência ou referencial [2]. Com efeito, em física, só é possível dizer que um corpo está em repouso ou em movimento se se estiver a ter em conta uma dada referência [3], pelo que o primeiro problema que se põe no estudo de um movimento é a escolha da mesma. Geralmente, a referência adoptada é um sistema de três eixos ortogonais – que constitui um referencial. Como forma de facilitar os cálculos, pode considerar-se a origem do referencial coincidente com a posição de lançamento e o sentido de deslocamento como positivo.
Fig.1 - Galileu