Aibo
Os Indivíduos que compram um robô de estimação geralmente estão á procura de:
*Companhia – Para muitas pessoas um robô de estimação é um substituto para uma relação com um filho, um familiar ou até cãozinho. Muitas pessoas idosas preferem a compahia de um cão (robô) a ficarem sós e isolados em casa, geralmente têm um cãozinho (robô) para trazer ao colo, que estimulam muito as ternuras e que constantemente pedem carícias. O animal (Robô) serve de remédio para a necessidade humana de cuidar, de mimar e de evitar o tédio. De fato é uma razão que nos dá pena. O robô substitui o contato humano normal, que esta sociedade individualista parece não conseguir encontrar.
Para ter uma idéia, das 51 empresas de robótica do Japão, 26 estão investindo na produção de robôs capazes de fazer companhia aos idosos. De acordo com o jornal japonês Nikkei Business, trata-se de um inédito e promissor mercado de investimento. Na casa de repouso de Yokohama, por exemplo, Aibo fez sucesso entre os velhinhos. A maioria sorria sem parar, e outros ficaram surpresos com a tecnologia do cãozinho. A visita do robô ao asilo foi organizada pela Sony e pela Namco, parceiras na elaboração e fabricação de equipamentos para a reabilitação e o entretenimento dos idosos. As empresas buscam adicionar novos recursos aos robôs para uso terapêutico e desenvolver modelos especiais que sirvam de companhia aos pacientes de clínicas. Um dos objetivos dos fabricantes é evitar que os velhinhos caiam em depressão, encorajando-os a se integrar na sociedade novamente.
Como exemplo disso, está o estudo conduzido por uma equipe da Escola de Medicina da Universidade de Hamamatsu para analisar os efeitos positivos do uso terapêutico de robôs. Na pesquisa, cerca de 30 idosos foram colocados em convívio com humanóides. Segundo o grupo de professores, os velhinhos parecem ter ficado mais felizes e animados