Ah, meus 33 anos!
Bom, não foi o melhor filme que já vi até hoje, mesmo assim, valeu... Mas isso não é nenhuma novidade, e nem um pouco interessante.
Poderia ser decadente, se aos 33 aninhos ficasse sempre em casa, aos sábados assistindo TV, de pijaminha rosa com uma bacia de pipocas. Deus me defenda desse tipo de solidão. Graças ao meu bom Jesus, tenho uma pequena biblioteca particular e dispensaria Zorra Total e Supercine. Aliás, ainda passa filme sábado depois da meia noite? A bacia de pipocas não dispensaria, antes, porém, agora com o Sr. Pierre Dukan, talvez.
Quantas pessoas tiveram a mesma ideia que eu, assistir a um filme pra fugir de alguma discussão nesta louca “Guerra dos Sexos”, ou ser informado sobre “putaria” no Congresso e suplicar “Salve Jorge”. Até por que este Jorge não vai salvar ninguém.
Assim como muitos, o São Jorge de verdade tem jornada dupla de trabalho, batendo ponto em duas empresas distintas, a Católica e na Umbanda, ou Candomblé, nunca sei qual é qual. Pois se a vida não está fácil nem no velho mundo, imagina aqui em terras tupiniquins.
Pronto, toquei na ferida chamando a igreja católica de empresa. Uma empresa de fé, mas, uma empresa. Que os fiéis não venham protestar, haja vista que os que protestaram, fundaram outra vertente do próprio catolicismo, rsrs. Eis ai que surgiu os evangélicos.
Entretanto todo este blábláblá, foi simplesmente para relatar sobre uma certa voz estranha que ouvi enquanto tirava o filme do DVD... ”rebobina, rebobina a fita”.
Se você não entendeu essa expressão, ah meu amigo! Você tem menos de 25 anos e perdeu a melhor época de