Agricultura Familiar
Flávia Liston
Isabela Putriche
Priscila Rosa
Yulli Guimarães
ECONOMIA:
Agricultura Familiar
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Economia, para obtenção de nota parcial no 1º período do curso de Direito da Faculdade Dom Bosco.
Professor: José Maurino
CURITIBA
2014
Introdução
Agricultura familiar é vista como o cultivo de terra por parte de uma família, onde os agricultores são gestores e trabalhadores das suas próprias terras.
Agricultor familiar é aquele que desenvolve atividades econômicas no meio rural e que atende alguns requisitos básicos, tais como: não possuir propriedade rural maior que 4 módulos fiscais; usar predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas de propriedade; e possuir a maior parte da renda familiar proveniente das atividades agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural.
Apesar da importância da agricultura familiar para o país, as políticas públicas adotadas ainda privilegiam os latifundiários. Como exemplo, cita-se o plano de safra 2011/2012, em que R$ 107 bilhões foram destinados à agricultura empresarial enquanto que apenas R$ 16 bilhões foram destinados aos produtores familiares. Apesar disso, a agricultura familiar gera, em média, 38% da receita dos estabelecimentos agropecuários do país e emprega aproximadamente 74% dos trabalhadores agropecuários do país.
Economia do Brasil na Agricultura Familiar
Agricultura familiar decorre de uma construção histórica de grande importância social econômica, seja pela geração de emprego e ocupação, seja pelo perfil dos produtos, basicamente destinados ao consumo alimentar nacional.
A área ocupada pela agricultura familiar corresponde apenas 24,3% da área total ocupada por estabelecimentos rurais. Isso demonstra uma concentração fundiária e uma distribuição desigual de terras no Brasil, relevando um abismo muito grande entre