Agregados Macroeconômicos
Inicialmente teremos como base o conceito de Macroeconomia, que analisa os grandes processos da Economia nacional geral, observando as variáveis econômicas, incluindo os variados agentes econômicos de todo o território de um país em foco.
Logo mais, é dito que a Contabilidade Nacional é o registro estatístico das movimentações principais da produção e da renda que obedece a conduta e ideias já estabelecidas internacionalmente. A partir disso, segundo o autor, pode se tomar ciência do fluxo circular da renda, que indica os três principais agregados macroeconômicos de modo mais simplificado, onde o Produto, referente a toda produção de bens e serviços finais de uma economia, pode ser contabilizado através do Produto Nacional Bruto (mais usado nos EUA, por este serem receptores líquidos de capital, tem mais retorno de capital do que envio do mesmo), e do Produto Interno Bruto (usado mais no Brasil por este pagar mais renda aos donos de empresas externas do que receber). A Renda define-se como sendo a remuneração dos serviços prestados a uma empresa, por exemplo, assim como aluguéis, lucros, juros, salários entre outros, todos são compreendidos como renda. Por fim, a Despesa, outro agregado macroeconômico, é composta pela ação dos agentes econômicos fazem a aquisição da produção de bens e serviços da economia nacional.
Novamente no termo Produto, é importante destacar que para este só se pode empregar bens e serviços finais. Aqueles bens que dão início a outros finais, como matérias brutas não são usados pelas famílias e/ou empresas, assim estes bens não fazem parte do Produto em si.
Através dessa definição, se tem três formas de totalizar o valor total da produção de bens e serviços. Primeiro, através da soma direta do valor dos bens e serviços finais. Segundo, através da soma total da produção das empresas e do desconto do valor total dos bens intermediários. E terceiro e o mais apropriado para economias que envolvem várias empresas