Africa
Em muitas sociedades Africadas, a identidade como mulher é determinado pelo fato de ser mãe. É de extrema importância que o parentesco se forme com base nas relações que se estabelecem pelo nascimentos, mais que pelos vínculos matrimoniais, sendo os laços mais importantes os derivados da linha materna. Sendo assim, nessas perspectiva, as mães africanas podem ser classificadas de poderosas, particularmente em sociedades matriarcais , onde a mulher é reverenciada como doadora de vida, garante da ligação com os antepassados, portadora da cultura e centro à volta do qual gira a organização social.
As crianças são, por sua vez, entendidas como a riqueza da sociedade e dando-lhes um enorme valor, dado que não constituem somente capital humano, mas também a segurança social dos seus pais na velhice, bem como continuadoras do clã familiar. Todos os membros da comunidade são, em maior ou menor escala, responsáveis pelo desenvolvimento da criança num contexto em que o comportamento individual é julgado em função do bem que uma pessoa proporciona à sua sociedade.
As miçangas desempenham um papel muito importante em algumas culturas africanas. Os significados por trás das miçangas africanas incluem orgulho, beleza, cultura, poder e identidade. Durante o tráfico de escravos, os africanos eram vendidos em troca de miçangas.
O povo Zulu da África do Sul desenvolveu um código para o tamanho e as cores de suas miçangas. As grandes e coloridas simbolizam riqueza e classe social. Acredita-se que as azuis aumentem a fertilidade. As vermelhas são reservadas para cerimônias como festivais tribais, funerais, circuncisões de meninos jovens e danças de colheita. O preto implica idade e sabedoria. O amarelo significa classe alta e o dourado indica uma vida longa. As miçangas também podem transmitir identidade e significado cultural, como se uma mulher é casada ou se