Africa
Disciplina: história
Professor: Cardoso
Alunos: Felipe Braz, Felipe Mesquita, Hellen, Isabela Luriko e Katrine
Curso: Técnico Integrado em Química 1°Ano
Ekkehard W. Stegemann / Wolfgang Stegemann. História: História social do protocristianismo - Os primórdios no judaísmo e as comunidades de Cristo no mundo mediterrâneo. 2°edição/ Paulus, 2004.
[...]O conceito SOCIEDADE AGRÁRIA indica que a espinha dorsal econômica desses Estados era a agricultura. Era composta por agricultores livres, arrendatários, diaristas e suas respectivas famílias e escravos. Nelas viviam as elites que, como grandes proprietárias de terras e detentoras do poder de controle social, dominavam o campo e a cidade. A produção agrícola estava sujeita a um sistema de dominação política e social que,pela via de redistribuição, concentrava a riqueza social nas mãos de uma elite numericamente pequena. (Ekkehard W. Stegemann / Wolfgang Stegemann 2004 p.19).
SOCIEDADE DE ESCRAVOCATAS – trabalho escravo-trabalho dependente-que teria constituído a base da produção agrícola e urbana. Os fatores de produção mais importantes das sociedades mediterrâneas consistiam na posse da terra e na mão de obra de pequenos agricultores, arrendatários e assalariados economicamente mais ou menos dependentes[...]. (Ekkehard W. Stegemann / Wolfgang Stegemann 2004 p.20)
[...]PADRÃO SOCIAL OU PODER SOCIAL COMO DETERMINANTES- O padrão tecnológico deu as sociedades-feudais, pré-industriais e sociedades industriais urbanas a sua conformação particular apenas em conexão com as estruturas sociais específicas e a influência sobre outras variáveis, como a cidade, valores culturais e poder social. (Ekkehard W. Stegemann / Wolfgang Stegemann 2004 p.20)
SURGIMENTO E PROPAGAÇÃO DAS SOCIEDADES AGRÁRIAS- As inovações tecnológicas favorecem efetivamente o desenvolvimento desse tipo de sociedade. A invenção e produção do arado de ferro ou o aproveitamento da energia animal na