Afogamento
(Bombeiros Emergência)
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Se as funções respiratórias não forem reestabelecidas dentro de 3 a 4 minutos, as atividades cerebrais cessarão totalmente, causando a morte.
O afogamento é a terceira causa mais comum de morte acidental.
40% ocorrem com crianças abaixo de quatro anos de idade. Os locais mais comuns de afogamento são as piscinas e banheiras. (Suporte Básico de Vida e Socorros de Emergência – AVM INSTITUTO, 2011.)
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Hipotermia
Náuseas
Vômito
Distensão abdominal
Tremores
Cefaléia
Mal estar
Cansaço
Dores musculares
Apnéia
Parada cárdio-respiratória.
Indivíduo que não sabe nadar e se vê em situação que envolva meio líquido;
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Cansaço ou câimbras;
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Indivíduo cardiopata que tem infarto;
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Uso de álcool antes de entrar na água;
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Epiléptico;
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Mergulhos em águas rasas; entre outras.
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Pode haver aspiração de pequena quantidade de água que, em contato com a laringe, por reflexo parassimpático, promove constrição das vias aéreas superiores. “Afogamento seco”
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Em 10 a 15% dos casos, esse laringoespasmo é tão severo que impede a entrada de água e ar no trato respiratório, até que a vítima seja resgatada ou perca a consciência e morra.
As vítimas que não aspiram líquidos geralmente respondem melhor ao tratamento, quando resgatadas a tempo. “Afogamento molhado”
Se não ocorrer o salvamento, a vítima atingirá seu limite e fará movimentos respiratórios involuntários, aspirando grande quantidade de água.
Representa 85% dos afogamentos fatais
GRAUS
CARACTERÍSTICAS
GRAU I
Paciente lúcido, apresentando tosse seca. Inicialmente está taquicárdico e taquipneico, mas melhora rapidamente à