Afogamento de crianças
Jamais deixe uma criança sozinha na piscina ou banheira, mesmo que seja para atender a porta ou o telefone.
Esvazie baldes, banheiras e piscinas infantis e guarde-os sempre virados para baixo.
Mantenha as portas de banheiros fechadas, bem como as tampas de vasos sanitários (de preferência, com travas de segurança).
Cisternas, tonéis e poços devem ser trancados de forma a não permitir o acesso de crianças.
Isole as piscinas com cercas e portões de, no mínimo, 1,5 m de altura. Capas, telas e alarmes de piscina aumentam a proteção, mas não eliminam o risco de afogamentos.
Procure saber se vizinhos ou amigos de seus filhos possuem piscina em casa e, antes de deixar seu filho ir brincar na casa deles, certifique-se de que eles adotam todas as medidas de segurança necessárias.
Boias de barriga ou de braço dão uma falsa sensação de proteção. Elas podem estourar ou virar, colocando a criança em risco. Prefira os coletes salva-vidas nas piscinas, rios ou praias. Brinquedos e colchões infláveis não dispensam o uso de coletes.
Ensine seus filhos a nadar a partir dos 4 anos, de preferência em escolas especializadas, mas não superestime suas habilidades. Muitos afogamentos acontecem com crianças que achavam que sabiam nadar.
Na praia, permita que as crianças brinquem com a água no máximo até a altura do umbigo e sempre supervisionadas. Bancos de areia e valas são verdadeiras armadilhas marinhas, assim como as ondas e as correntezas, que podem puxar as crianças para águas mais fundas.
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