matrix - comparando as ideias filosoficas
Fala sobre uma caverna escura, com muitas pessoas morando como prisioneiros que nasceram naquele lugar, e que não sabem da existência de um mundo fora dali. Nessa caverna entra um pequeno feixe de luz que forma sombras lá dentro, todos que viviam ali acreditavam que aquilo era o mundo, as sombras eram tudo, sem nunca se questionar sobre aquilo. Até que um dia, um homem saiu de lá, foi pro mundo do lado de fora. De início fica cego pela luz, a qual seus olhos não estão acostumados. Ele tenta voltar pra caverna, mas não tem forças. Aos poucos, o prisioneiro começa a se acostumar com a luz e então fica encantado com o mundo, desejando não ter mais que voltar a caverna. Mas ele volta, volta para contar aos outros, para convencê-los a sair também. Mas eles debocham, não acreditam em uma só palavra do que ele disse.
Podemos claramente comparar este conto ao filme Matrix e também a filosofia.
A caverna é o mundo das aparências, o mundo em que Neo vivia e acreditava ser o mundo real; as sombras são o que acreditamos sem questionar, nossas crenças costumeiras; podemos comparar o prisioneiro que se liberta a Neo, que sai do mundo dos sonhos para conhecer o mundo real, o da Matrix, e a um filósofo, que questiona a realidade; a luz com a qual o prisioneiro se depara que de início é forte, mas com o tempo ele se acostuma, seria a