Aferição de aparelhos volumétricos

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNUDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS
QUÍMICA LICENCIATURA
QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL II

Pratica 01

Aferição de Aparelhos Volumétricos

Acadêmicos: Caio César

Professora:

Anápolis, Agosto de 2011

2. Introdução
Uma boa qualidade de um experimento é oriunda do uso de procedimentos utilizados durante o experimento. É de suma importância que o analista, tenha conhecimento de todas as variáveis que podem influenciar tanto no decorrer do experimento, quanto no seu res ultado final. Mesmo o analista realizando os procedimentos de maneira correta, a probabilidade de existir erros é enorme. Esses erros podem ser de diferentes espécies como: imprecisão do material volumétrico utilizado, desatenção do analista, erros de visualização de aferição, etc.. Para minimizar esses erros, recomenda -se que, todos os aparelhos devem ser calibrados antes de serem utilizados. 1
Quando for necessário a utilização de volumes precisos em um determinado trabalho laboratorial, a preocupação com esses erros deve ser redobrada, e sempre optar pelos materiais de medição de volumes mais precisos possíveis. Para a medida de volumes, a dois tipos de instrumentos: graduados (permitem medir vários volumes, um exemplo é a bureta) e aferidos
(medem um único volume e são mais precisos, um exemplo é a pipeta volumétrica). Esses materiais são calibrados pelo fabrica a uma temperatura fixa de 20°C, qualquer outro valor de temperatura pode acarretar erros. 2
A calibração de instrumentos volumétricos, visa a qua ntificação de diferenças, entre o valor nominal e o valor verdadeiro, esse método é ponto vista tecnológico de grande interesse, pois contribui para a compreensão dos erros sistemáticos do processo analítico de medição, permitindo assim a correção dos erros. 3
3. Objetivos
Determinar o volume real de uma pipeta volumétrica de 25,00mL e de uma bureta de 25,00mL a cada intervalo de 5,00mL.

4.