aferição de aparelhos volumetricos

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS
COMPONENTE CURRICULAR: TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
PROF. FERNANDO AFONSO

Aula no 05
Aferição de Aparelhos Volumétricos

Acadêmicos:
Gabriel de Farias Soares
Humberto Flaider Araújo Mendes
Leticia Pereira da Silvia
Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves
Waleska Freire Alves

Anápolis, 15 de Setembro de 2014.

1- Introdução A precisão de um instrumento mede a maior ou menor dispersão das medidas feitas com este instrumento ao redor do seu melhor valor. A precisão reflete os erros estatísticos ou erros casuais ou também chamados erros fortuitos da medida, os quais não têm como evitá-los. Eles, ora são negativos e ora são positivos (LENZI, 2004). A exatidão de um instrumento mede o quanto as medidas, ou melhor, os valores feitos com este instrumento se afastam do verdadeiro valor da medida (LENZI, 2004). A exatidão reflete o erro sistemático do instrumento, ou do valor medido. O erro sistemático pode ser determinado. Ele tem um sinal, isto é, pode ser sempre positivo ou sempre negativo. Nunca acontece como estatístico que na mesma medida pode ser positivo e negativo. O desvio, ou erro sistemático pode ser controlado e diminuído. E de posse de seu valor pode ser feita a correção no resultado final. Entretanto, nem sempre isto é possível na prática. Por motivos diversos, pode ser que não seja possível de reduzir, ou estabelecer correções para erros sistemáticos (LENZI, 2004). Às vezes, eliminar um erro sistemático, relativamente pequeno em uma experiência, pode custar muito tempo e dinheiro, sendo inviável qualquer procedimento para a correção do mesmo.
Erros sistemáticos de qualquer tipo, que não possam ser reduzidos a um valor baixo ou para os quais não seja possível fazer correções, são chamados de erros sistemáticos residuais