Aeronauta
O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes — Gilberto Freyre utiliza o que há de mais avançado em tecnologia aeroportuária, começando pelo acesso às aeronaves. O corredor que conduz às pontes de embarque foi o primeiro no país a utilizar acessos diferenciados para os passageiros. Além de evitar o encontro dos dois fluxos, torna o processo mais rápido e seguro.
O prédio é controlado por sistema de automação e possui sensores de presença que evitam o gasto de energia em áreas que não estão sendo utilizadas. Mais de 23 mil m² de vidros especiais proporcionam iluminação natural e mantêm o conforto térmico do ambiente. No pátio de aeronaves, dutos subterrâneos levam o combustível para os aviões, uma forma mais segura de abastecimento, pois evita o trânsito de caminhões-tanque no local.
A área destinada a compras e lazer dispõe de várias opções para o consumo de produtos e serviços dentro do conceito de Aeroshopping adotado nos principais aeroportos da Infraero. Anexo ao terminal de passageiros funciona o edifício garagem, com capacidade de estacionamento para mais de dois mil veículos e cobertura com espaço para a realização de eventos.
As soluções adotadas na arquitetura arrojada do terminal contemplam itens de acessibilidade: balcões de check in adaptados, rampas com piso antiderrapante, faixas de pedestres elevadas ao nível da calçada, que receberam a aprovação da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Entre outras facilidades, o aeroporto conta com delegacia de Polícia Civil especializada no atendimento ao turista e delegacia de imigração da Polícia Federal, que faz a emissão de passaportes.
A vocação do aeroporto para divulgar a arte pernambucana pode ser apreciada em cada espaço. Francisco Brennand compõe o acervo com um mural, localizado na entrada das salas de embarque e três estátuas, na praça de alimentação, além de José Cláudio, piso térreo, Gil Vicente, sala de autoridades Ana