No século XXII, a humanidade sofre um novo tipo de segregação: a altitude. Enquanto a Terra se tornou super populada, pobre, com escassez de recursos e com uma miséria generalizada, os ricos se mudara para uma estação espacial que orbita o planeta, no modelo de um Toroide de Stanford, onde apenas cidadãos cadastrados e com uma grana pode abitar e desfrutar de um ambiente projetado para estabilidade, com tecnologia médica de ponta e protegida por fieis robôs, que são produzidos em mega linhas de montagem lá embaixo. Na Terra, Max precisa correr contra o tempo para tentar sobreviver, após um incidente com radiação na fábrica de robôs onde trabalha. Ele quer uma passagem para Elysium. Spider, que é um tipo de hacker e contrabandista, tem acesso às identidades para Elysium e consegue enviar naves com pessoas que querem a ajuda médica da estação. Mas nem sempre consegue chegar, a maioria e explodida em órbita pela secretaria Delacourt, que é responsável pela segurança de Elysium. Max concorda em trabalhar com Spider para fazer o download cerebral de um importante cirurgião de Elysium. O que eles não sabem é a secretaria Delacourt pretende realizar algumas mudanças no modo como a banda toca em Elysium e é aí que a luta de Max para sobreviver começa. Max cresceu em meio à pobreza da periferia com sua amiga Frey, que é enfermeira e luta para manter a filha viva, que tem uma leucemia em estado avançado. O mundo onde Spider, Max e Frey vivem é caótico, sujo, desprovido de recursos e alguns tratamentos básicos de saúde. A população vive à margem com subempregos, desassistida e usam o contrabando de pessoas oferecida por Spider para tentar chegar em Elysium e seu mundo idílico para conseguir tratamento médico de ponta. A cena em que Max recebe a dose letal de radiação mostra muito bem a divisão entre pobres e ricos. Ele entra num compartimento que daria um banho de radiação em vários robôs, mas a porta emperra. O supervisor da linha, percebendo que a produção parou, exige que