Adorno
Foi criada por dois Alemães Theodor Adorno foi um filósofo, sociólogo, musicólogo e compositor alemão.1 É um dos expoentes da chamada Escola de Frankfurt. Estudou música Frequentou o Kaiser-Wilhelm-Gymnasium, onde se destacou como estudante. Além disso, ainda durante a adolescência, teve aulas particulares de composição, anos depois o especialista em sociologia do conhecimento Na Universidade de Frankfurt estudou Filosofia, Musicologia, Psicologia e Sociologia. Completou rapidamente seus estudos. Em 1925, conhece pessoalmente um dos filósofos que mais o influenciaram até então, Com o fim da Segunda Guerra, Adorno é um dos que mais desejam o retorno do Instituto para Pesquisa Social a Frankfurt, tornando-se seu diretor-adjunto e seu co-diretor em 1955. Com a aposentadoria de Horkheimer, Adorno torna-se o novo diretor. A Filosofia de Theodor Adorno, considerada uma das mais complexas do século XX, fundamenta-se na perspectiva da dialética.1 Uma das suas importantes obras, a Dialética do Esclarecimento, escrita em colaboração com Max Horkheimer durante a guerra, é uma crítica da razão instrumental, conceito fundamental deste último filósofo, ou, o que seria o mesmo, uma crítica, fundada em uma interpretação negativa do Iluminismo, de uma civilização técnica e da lógica cultural do sistema capitalista (que Adorno chama de "indústria cultural"). Também uma crítica à sociedade de mercado que não persegue outro fim que não o do progresso técnico. Para os dois pensadores, a autonomia e poder crítico das obras artísticas derivariam de sua oposição à sociedade. No entanto, o valor contestatório dessas obras poderiam não mais ser possível, já que provou ser facilmente assimilável pelo mundo comercial . Adorno e Horkheimer afirmavam que a máquina capitalista de reprodução e distribuição da cultura estaria apagando aos poucos tanto a arte erudita quanto a arte popular. Isso estaria acontecendo porque o valor crítico dessas duas formas artísticas é