Adoração com excelência
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que o vosso culto racional”.
Romanos 12:1
O apóstolo Paulo escreveu a epístola aos cristãos da cidade de Roma, nela trata-se de inúmeros assuntos relacionados ao evangelho, como o pecado, a mensagem da fé como único meio de salvação para a humanidade, e sobre os diversos aspectos do Espírito Santo na vida cristã. Neste versículo acima citado o apóstolo Paulo retrata exatamente como deve ser adorar a Deus verdadeiramente. Nos dias atuais, assim como, no Antigo Testamento e Novo Testamento, a verdadeira adoração a Deus precisa ser restabelecida, para tanto é necessário, assim como diz em Rm 12:1, apresentar “os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. Apresentar os corpos como sacrifício vivo a Deus, significa uma vida de oferta a Deus, e essa oferta oferecida por aqueles que realmente estão no centro de Sua vontade, exala um aroma suave e provoca nEle uma sensação agradável. Porém daquele que vier o aborrecimento a oferta não será aceita, assim como está escrito em Isaías 1:13-15, “Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembleias cheias de iniquidade. Suas festas da lua nova e suas festas fixas, eu as odeio. Tornaram-se um fardo para mim; não as suporto mais! Quando vocês estenderem as mãos em oração, esconderei de vocês os meus olhos; mesmo que multipliquem as suas orações, não as escutarei! As suas mãos estão cheias de sangue!”. A adoração gera experiências tanto no interior como exteriormente. O homem possui cinco sentidos que são: a visão, com os olhos vemos tudo que a luz reflete; a audição, com os ouvidos através de vibrações conseguimos entender o que acontece ao redor; o tato, discernimos o que tocamos; o olfato, diferenciamos um aroma agradável de um mau