Idolatria nas manhãs de domingo bob kalflin
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“Assim estas nações temiam ao SENHOR e serviam as suas imagens de escultura” (2 Reis 17.41a)Qual é nossa maior barreira para adorar a Deus? Apresentaríamos uma variedade de respostas potenciais.
“Nosso líder de adoração não é muito experiente”.
“Os cultos são muito planejados/espontâneos”.
“As músicas são muito complexas/simples”.
“A banda/orquestra/tecladista/guitarrista é ruim”.
“São muitas músicas novas/velhas”.
“Nossa igreja é muito grande/pequena”.
Ignorando por um momento que todas essas afirmações se referem ao contexto de reunião, elas revelam um profundo mal entendimento sobre as barreiras do verdadeiro louvor. Ao contrário do que alguns talvez pensem, nosso maior problema não se encontra fora de nós, mas dentro de nossos próprios corações. É o problema da idolatria.
A passagem de 2 Reis descreve uma situação acontecida quando Samaria foi repovoada pelo rei da Assíria. É uma situação que pode existir potencialmente em nossos cultos hoje. Podemos temer ao Senhor externamente, participando de tudo o que percebemos serem os elementos corretos do culto – cantar, contribuir, orar, ajoelhar, escutar a Palavra de Deus, etc. – e estar ativamente servindo a falsos deuses em nossos corações. Deus deixa claro em Êxodo 20 que ele não tolerará qualquer competição pela lealdade e afeições de nossos corações. “Não terás outros deuses diante de mim”. Isso descreve a idolatria sucintamente.
Quando alguém menciona idolatria, podemos imaginar alguém em Nova Guiné ajoelhando-se diante de estátuas de madeira ou metal, e pensar “Graças a Deus, eu não luto com ISTO”. Ídolos, entretanto, são bem mais difundidos, traiçoeiros e enganadores. Idolatria é atribuir valor, autoridade ou domínio supremo a qualquer outra coisa que não seja Deus.
Ingenuamente, pensamos que os ídolos podem nos garantir o que somente Deus pode dar. Eles nos tentam diariamente. Não é surpreendente, portanto, que mesmo minha filha de dez anos, Mckenzie, lide com ídolos. Um de