Adolescente Violencia

1 FICHAMENTO
Referência
Zottis, G.A.H. Algeri, S. Portella, V.C.C. Violência intrafamiliar contra a criança e as atribuições do profissional de enfermagem. Família Saúde Desenvolvimento 2006; v.8 n.2 p.146-53 maio/agosto, 2006. Disponivel em < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs-2.2.4/index.php/refased/article/view/7989/5634>. Acesso em: 18 de jul
Resumo
O artigo introduz o tema a partir das diversas formas de violência e como ela vem tomando grandes proporções, especificamente violência contra crianças, que por muitas vezes não vem a serem banidas em meio a leis punitivas. O texto ainda evidencia que por acontecer em um ambiente privado a violência se torna difícil de ser detectada.
Ele ainda faz menção as medida vistas como disciplinares como castigos corporais, surras, palmadas, utilização de chicote onde os familiares usam como desculpa a justificativa de correção moral. Ainda aprofunda na relação entre o método de disciplina e a base da religião cultura e leis, já que em 74% das sociedades estudadas tem como principal violência contra criança a punitiva.
É abordado o comportamento das famílias negligentes que tendem a ocultar as lesões e assim expõem justificativas duvidosas e contraditórias , ou até mesmo demonstram através do relacionamento com a criança por ser uma relação, dura, humilhante e apática .
O artigo vem a ser concluído com o papel do enfermeiro em frente a violência a criança, onde seu papel é de identificar e promover o cuidado adequado a criança que sofre maus tratos, sendo também importante a notificação dos casos independente dos seus valores e crenças .

Citação Direta
Para Zottis (2006, p.151), “Qualquer assunto que se relacione à família, é encarado como um problema privado, no qual outras pessoas, inclusive muitos dos profissionais de saúde, relutam em envolver-se”.
Citação Indireta
As famílias que apresentam negligência, violência física e psicológica têm pais com tendência a ocultar as lesões da criança, expondo justificativas não